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terça-feira, abril 12, 2005

Para Nós

Se do paraíso a maçã me estendesses
Perdição minha em doce fruto transformarias
De meu pecado objecto
De meu amor objectivo
De meus sonhos protagonista
De minha agonia provocadora
Tua mão me desses um dia
Por deserto mundo caminharia
Meus pés brasas pisam
Os atacam chagas
Me atacam dores
De suas chagas dores me torturam
Em rio fundo meus desejos afogo
De ti longas passadas me aproximam
De mim longas passadas me afastam
Sentimentos meus balas trespassam
Vidas outras flechas minhas potenciam
Mortes muitas me enregelam
Amores nenhuns mortes causam
Amores tantos vidas tiram
Apatia toda de ti vem
Apatia minha de mim terás

4 comentários:

Anónimo disse...

Tens o dom da escrita
no sei ke dixer lol bjinhosssssssss

Lara

Phil disse...

Está intenso e subjectivissimo... Não usar a rima é o teu trademark, talvez por eu abusar dela é que tenho dificuldade em analisar o teu texto, mas em poucas palavras: tá legal moleque!!

Anónimo disse...

Ora bem...isto é axim, o poema é intenso e mmmmtttt subjectivo,portanto,kem melhor pa m explicar o poema senao o próprio autor,ah?!... Há algumas coisitas k nao percebi (mas k só ele sabe, né?), mas no geral gostei...tá no mínimo interessante...
Keep the good work!
Jinhux

Anónimo disse...

Prufundo e intenso... Isso é k é paixão, fabito!! tá lindo.. bjito*

Reis