Cortinas de fantasia
dançam-me ao alcance da mão, mas intocáveis, como se o seu único
propósito fosse entorpecer-me a percepção. Avançam e recuam,
movem-se, aproximam-se e fogem. No meio do turbilhão esconde-se o
maior desejo de uma vida. O único objectivo, a única verdade.
A única luta que travo é
contra a percepção.
E contra a geografia...
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